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Este estudo mostra que o transplante de células estaminais não tem qualquer vantagem sobre a quimioterapia numa forma específica de leucemia.
"Portanto, não deve mais ser usado como padrão nesses pacientes", diz o coautor do estudo retrospetivo publicado no Journal of Clinical Oncology, Prof. Dr. Andishe Attarbaschi, do Hospital Infantil Santa Anna.
O próximo passo será agora testar se a imunoterapia para este grupo é não só mais bem tolerada como também mais eficaz do que a quimioterapia.



