![]()
Este artigo analisa as potenciais consequências psicológicas e neurocognitivas dos jovens sobreviventes (até aos 21 anos de idade, e a quem foi diagnosticado cancro antes dos 18 anos) e das suas famílias, bem como as intervenções desenvolvidas para lidar com estes efeitos tardios. Os autores pesquisaram no PubMed revisões sobre os tópicos de sofrimento psicológico, QVRS, funcionamento neurocognitivo, família/pais e intervenções em sobreviventes de cancro infantil, e complementaram estes resultados com estudos identificados por especialistas na área.



